A maioria dos partidos precisará recorrer a candidaturas majoritárias cujas vices ou suplentes sejam mulheres para atingir o percentual mínimo de 30% dos fundos eleitoral e partidário para candidaturas femininas. É o que aponta levantamento feito pela Folha de S.Paulo com base nos dados de financiamento do TSE.
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Faltando pouco mais 10 dias para a eleição, conforme o jornal, apenas 17 partidos investiram pelo menos 30% dos recursos de ambos os fundos para candidatas a presidente, governadora, senadora, deputada federal e estadual.
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Na eleição de outubro, 67 mulheres são candidatas a vice-governadora e cinco a vice-presidente, entre elas as gaúchas Ana Amélia Lemos (PP), companheira de chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), e Manuela D'Ávila (PCdoB), que concorre ao lado do presidenciável Fernando Haddad.